O monstro chamado câncer - frase que diversos supersticiosos evitam até pronunciar - será domado, se não abatido de vez nos próximos 10 ou doze anos. Os mais otimistas dizem que o avanço da tecnologia e o domínio da genética vai acabar com a doença brevemente. Prognósticos moderados dão conta de que o câncer deixará de ser fatal para se tornar uma doença crônica, com a qual o paciente poderá conviver por vários anos, tratando dos sintomas e evitando teu agravamento. É mais ou menos o que acontece hoje com a diabetes e a pressão alta.
Além disso, daqui a 10 anos, os tratamentos terão menos efeitos prejudiciais, haverá superior controle a respeito da angústia, os exames diagnósticos serão menos invasivos e a precaução mais eficiente. Ricardo Brentani, professor titular de Oncologia da Universidade de Medicina da USP e presidente do Hospital do Câncer A. C. Camargo, de São Paulo, está no time dos otimistas.
Ele acredita que seja possível, sim, derrubar o câncer em dez anos. A cura poderá ser encontrada desde que existam as condições ideais - ou melhor, muito, muito dinheiro - para pesquisas. Só para se ter uma idéia do quanto é este “muito”: a pesquisa de uma nova droga contra o câncer, desde tua descoberta até que ela chegue ao freguês, pode custar de 200 a 600 milhões de dólares.
Em geral, os grandes laboratórios fazem associações para financiar esse trabalho precioso. Andrew C. von Eschenbach, diretor do Instituto Nacional do Câncer dos Estados unidos, acena com outra bacana promessa: “Nunca tivemos tantas pesquisas a respeito câncer e tantos recursos financeiros na história da busca médica”. Eles Não Foram Educados Para Usá-lo uma das maiores problemas pra se pesquisar um tratamento definitivo ou uma cura total está na multiplicidade dessa doença.
“Não se podes comentar o câncer, e sim os cânceres, visto que existem mais de 100 tipos diferentes”, diz Barbuto. Obesidade: Tratamento Clínico é Mais Capaz Que Cirurgia câncer tem numerosos mecanismos de desenvolvimento e de fuga - ou melhor, para fugir ao reconhecimento e à ação do sistema imunológico. “O câncer ocorre por modificação genética e por seleção”, anuncia Barbuto.
Isso quer dizer que as células cancerosas - com transformações genéticas - que conseguem escapar do sistema imunológico são selecionadas e continuam se multiplicando, exatamente como acontece no modo de prosperidade das espécies. Os pesquisadores procuram drogas específicas pra atingir cada aparelho de fuga e de tratamentos individualizados (chamados tailor made, ou, numa tradução literal, feito por um alfaiate).
As pesquisas atuais envolvem a prevenção, o diagnóstico e o tratamento - três fatores que, se mais bem montados, são capazes de suprimir o número anual de mortes causadas pelo câncer, hoje, em todo o mundo: Quatro milhões. A boa notícia é que várias das novas drogas e tratamentos pesquisados já comprovaram sua competência e começaram a ser usados.
O futuro está chegando. O conforto do doente é a prioridade número 1 para os pesquisadores. “Um dos defeitos mais urgentes nos tratamentos de câncer é o controle da dor. Salud Mental En Trabajo De Enfermera De La Atención Primaria Em Un Municipio En Brasil faz com remédios cada vez mais eficientes, que não interferem com as condições de alerta dos pacientes. Restringir os efeitos do desgosto é o propósito mais premente assim como nos Estados unidos.
O Instituto Nacional do Câncer estabeleceu o ano de 2015 como meta pra se pôr fim à morte e ao desgosto causados na doença. “Atingimos um ponto de progresso sem precedentes em três áreas relacionadas à pesquisa a respeito de câncer: entendimento, tecnologia e recursos. Isto não significa que vamos curar o câncer, no entanto apagar abundantes tipos e controlar os outros, permitindo que as pessoas vivam com a doença, ao invés morrer devido a dela”, confessa o médico Andrew C. von Eschenbach.
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